terça-feira, 22 de março de 2011

Sites de Semiótica interessantes

http://www.unav.es/gep/Articulos/SRotacion3.html
Charles Peirce e Sinais

http://semioticsunam.blogspot.com/2008/09/sherlock-holmes-house-m-d-y-peirce.html
Case: Sherlock-Holmes-House-m-d-y-Peirce

http://ivanislassemioticasua.blogspot.com/
About Me: IVAN ISLAS - Maestro en Comunicación. Lic. en Ciencias de la Comunicación. Ha dedicado sus estudios al análisis del discurso publicitario y artístico desde la perspectiva de la semiótica y la retórica.

http://www.aber.ac.uk/media/Documents/S4B/semiotic.html
- Semiotics for Beginners - Daniel Chandler

http://www.ugr.es/~mcaceres/entretextos.htm
Semiótica, Cultura e Semiótica da Cultura

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

HOMO DIGITALIS - O CLIP
http://www.youtube.com/watch?v=1MjGXlDgNeo&feature=player_embedded
Atualmente, a tecnologia vem nos envolvendo de forma súbita e agressiva. Sem nos darmos conta, ficamos cada vez mais dependentes dela. Por ser um discurso recente, polêmico, e por estarmos diretamente ligados a ele (como consumidores e produtores) decidimos abortá-lo em nossa produção áudio-visual.

HOMO DIGITALIS, em meu ponto de vista, MATRIX.
http://www.youtube.com/watch?v=r5Z3OXIkrXY&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=-h38Qikjagk&feature=player_embedded
Este trabalho tem como objetivo abordar os novos ambientes de comunicação(tecnologias / multimídia).
E um projeto de pesquisa realizado pelos alunos
Pedro Godoy, Thiago Sampaio, Leandro Fantini, Lucas Machado e Thiago Choas, do terceiro periodo de produção multimídia UNI-BH, orientado pela professora de Teoria da Comunicação Simone.

A proposta do projeto e apresentar:
um resumo dos temas, internet, comunidades virtuais, blogs, tv digital, web radio, web arte.

Manipulação de Massa
http://www.youtube.com/watch?v=aWQc0e9toys&feature=player_embedded
O documentário é um ensaio experimental sobre opiniões populares a respeito do poder de influência dos grandes meios de comunicação. A montagem, que deturpa ironicamente os depoimentos dos entrevistados, evidencia as possibilidades de se manipular informação, fazendo do próprio filme um exemplo de manipulação da mídia.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO: Web Radio e Web TV
Web 2.0 vs. Web 3.0
VISITE E VEJA QUAIS TECNOLOGIAS ESTÃO MODIFICANDO A MANEIRA DE SE COMUNICAR.

http://web2.0br.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=mXb5CgEGHlA&feature=player_embedded

QUEM SÃO OS NOVOS PRODUTORES MULTIMIDIA ?

http://bp3.blogger.com/_oQ4kVZaMpL0/SAwNqhCPnDI/AAAAAAAAACE/67ZF1lAi64g/s200/82873282.jpg
O web design tende à multidisciplinaridade, uma vez que a construção de páginas web requer subsídios de diversas áreas técnicas, além do design propriamente dito. Áreas como a arquitetura da informação, programação, usabilidade, acessibilidade entre outros.
http://www.youtube.com/watch?v=va5XR6cmc8M&feature=player_embedded

SAIBA MAIS


De uma forma geral, a primeira impresão que se tem de um site é o aspecto, na verdade o visitante busca o conteúdo, por esse motivo o primeiro passo estratégico é definir bem todas as informações que o site terá, definir claramente a arquitetura de informação do site e por último, o design visual do site, que não precisa pular, girar e piscar, a não ser que o que se esteja vendendo é design/imagem (que não se aplica ao meio informacional que é a Web), mas ter um aspecto profissional seguindo pelo menos os conceitos básicos do design como aproximação, contraste, alinhamento, dentre outros.

Aprendizagem e Cultura Digital ( OTIMA REFERENCIA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL)
Por David Buckingham
Fonte: Revista Pátio, Ano XI, No. 44, Jan.2008.

Os meios digitais têm enorme potencial para o ensino, mas é difícil realizar esse potencial se eles são considerados apenas tecnologias, e não formas de cultura e comunicação


O atual interesse em inserir computadores nas salas de aula é motivado, sobretudo, por empresas comerciais em busca de novos e previsíveis mercados para seus produtos e por governos aparentemente desesperados para resolver o que consideram problemas da educação pública. Ambos tipicamente advogam uma forma de determinismo tecnológico e uma crença no poder avassalador da tecnologia. Tal fato, por sua vez, resulta em uma visão instrumental do papel da tecnologia na educação. Ela é vista como um mecanismo neutro de transmissão de informações, e a própria informação é considerada uma espécie de objeto desencarnado que existe de modo independente dos interesses humanos ou sociais. Isso acarretou uma negligência de questões educacionais básicas, não apenas sobre como ensinamos com tecnologia, mas também sobre o que as crianças precisam saber a respeito dela.

A despeito do que dizem os comerciantes, são cada vez mais numerosas as pesquisas que sugerem que o impacto da tecnologia na prática cotidiana dos professores é bastante limitado. Muitos professores resistem ao uso da tecnologia, não por serem antiquados ou ignorantes, mas porque reconhecem que ela não contribui para que eles alcancem seus objetivos. Existem muito poucas evidências convincentes de que o uso da tecnologia em si aumenta o desempenho dos alunos. É claro que alguns professores estão usando a tecnologia de modo bastante criterioso e criativo; porém, na maioria dos casos, o uso de tecnologia nas escolas é estreito, sem imaginação e instrumental.

Confrontados com tais evidências, os defensores da tecnologia tendem a dizer que ainda é cedo e que mudanças reais e duradouras virão em breve. Contudo, a tecnologia digital está nas escolas há mais de 25 anos; a prometida revolução ainda não aconteceu, e existem poucos motivos para acreditar que ela acontecerá tão cedo. Não obstante, minha posição não é de total oposição à tecnologia. Creio que ocorreu uma polarização inútil no debate entre os entusiastas ingênuos que vêem a tecnologia como a salvação da educação e os pessimistas lúgubres que alegam que estamos rumando para o inferno tecnológico. Chegou, com certeza, a hora de mudar a abordagem.

O NOVO DIVISOR DIGITAL
Como professor de mídia, um dos meus maiores interesses é a relação entre as culturas e práticas cotidianas das crianças fora da escola e aquelas que elas encontram na sala de aula. Em relação à tecnologia digital, existe hoje uma lacuna significativa — e talvez crescente — entre o que as crianças fazem na escola e o que fazem em suas horas de lazer. Isso é o que chamo de novo divisor digital. Apesar do maciço investimento em tecnologia nas escolas e do grande entusiasmo que o tem acompanhado, grande parte do que acontece na educação permanece relativamente intocado pela tecnologia. Fora da escola, no entanto, as crianças estão tendo uma infância cada vez mais saturada de mídia.

O seu acesso à tecnologia de mídia aumentou significativamente, e elas estão participando de uma cultura midiática cada vez mais diversa e comercializada — cultura que algumas pessoas têm tido dificuldade para compreender e controlar.


Quando observamos o que as crianças estão fazendo com essa tecnologia fora da escola, fica claro que ela é basicamente um meio para a cultura popular. As crianças que têm acesso a computadores em casa estão usando- os para jogar, surfar nos sites de entretenimento na internet, trocar mensagens instantâneas, participar de redes sociais, baixar e editar vídeos e músicas. Além de
tarefas funcionais, como dever de casa, muito poucas estão usando a tecnologia para algo que se assemelhe à aprendizagem escolar.

Em contraste, o que elas estão fazendo com a tecnologia nas escolas é muito limitado. A disciplina de tecnologias da informação e comunicação (TIC) trata basicamente de processamento de texto, planilhas e manejo de arquivos — na verdade, o currículo do Microsoft Office. Ela oferece pouco mais do que treinamento de habilidades funcionais sem contexto. Isso não quer dizer que tais habilidades não possam ser importantes para algumas pessoas em determinada etapa de suas vidas, ou mesmo que elas venham a fazer um uso particularmente eficiente desses recursos, embora seja questionável se é realmente necessário que as crianças aprendam isso na escola.


As tecnologias digitais são um fato inevitável da vida moderna. Os professores precisam usá-las de uma forma ou de outra — e o livro é uma tecnologia (ou um meio) tanto quanto a internet. Não podemos simplesmente abandonar a mídia e a tecnologia na educação e retornar a um tempo mais simples e natural. Os meios digitais, como a internet e os jogos de computador, realmente têm enorme potencial para o ensino, mas será difícil realizar esse potencial se persistirmos em considerá-los apenas como tecnologias, e não como formas de cultura e comunicação.

● David Buckingham é diretor do Centre for the Study of Children, Youth and Media, Institute of Education, London University.
d.buckingham@ioe.ac.uk
www.childrenyouthandmediacentre.co.uk

REFERENCIA - http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais_principal

EXEMPLOS DE APRENDIZAGEM E CULTURA DIGITAL
http://www.youtube.com/watch?v=h2SpugraWgU&feature=player_embedded


AS COMUNIDADES VIRTUAIS

O tema das comunidades é delicado e levanta todo tipo de suspeitas, ironias e perigos. A verdade é que a Internet é apenas um instrumento que estimula, e não muda, certos comportamentos; ao contrário, é o comportamento que muda a Internet (Castells, 1999). Os estudos de Wellman também mostram que as comunidades virtuais na internet geram sociabilidade, relações e redes de relações humanas, ainda que não seja exatamente da mesma forma que as comunidades físicas. A sociabilidade está se transformando em nova maneira de relação pessoal, por meio da qual se formam laços eletivos diferentes daqueles formados no trabalho ou no ambiente familiar, como andar de bicicleta ou jogar tênis (Castells, 1999).

As comunidades de aprendizagem se transformaram no mecanismo mais eficaz que conhecemos para alcançar a adaptação e a mudança no ensino. A mudança adaptativa, hoje em dia, segue o rumo de uma certa estrutura descentralizada, complexa e dinâmica, que permite que os estudantes trabalhem de maneira independente ou colaborativa. E ao trabalhar assim, é possível desenvolver inovações, perspectivas e soluções aos problemas assumidos e compartilhados pela comunidade.

As vantagens são evidentes: entre alunos e professores, a oportunidade de encontrarem-se; aos membros, que pensem e reflitam com tempo, antes de responderem; torna visível e acessível o arcabouço dos professores, ao mesmo tempo em que permite seguir o caminho do raciocínio dos alunos. Enfim, os membros das comunidades julgam seus companheiros pelo que dizem, não pelo que aparentam ser.

Veja no link um exemplo de comunidade virtual:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=379955



Veja um video sobre Comunidades Virtuais.


Veja um video exclusivo do olhar digital sobre uma das maiores comunidades de relacionamento do mundo.
http://www.youtube.com/watch?v=soTfOjJ2txQ&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=rWuWBv2DCA0&feature=player_embedded



Postagem http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=664


Cuidados na hora de publicar
Em entrevista ao EducaRede, o professor da Fundação Getúlio Vargas-/RJ Ronaldo Lemos, especialista em Direito Digital, dá orientações básicas para quem começa a publicar na Internet. Que cuidados tomar quando se publica conteúdos de terceiros? E links? O advogado é fundador do site colaborativo Overmundo e representante do Creative Commons no Brasil, projeto sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais. Confira o vídeo abaixo, gravado no evento Campus Party:
http://www.youtube.com/watch?v=cAHxG8vF47I&feature=player_embedded


Veja o link com o artigo completo sobre direitos digitais.
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm


A Sociedade em Rede
Os limites fisicos e tecnologicos estabelecidos pela nossa sociedade sofrem hoje uma mudança brusca. A instantaniedade, e a perda dos limites fisicos estabelecem hoje um novo conceito de comunicaçao e relacionamento. Estamos todos conectados, vivemos em uma grande rede, onde prestaçao de serviço, publicaçao de conteudo, grupos de relacionamento e entretenimento estao todos digitalizados, sao virtuais e assincronicos.

Veja mais sobre esse conteudo no link a seguir:

http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=664

O HABITAT VIRTUAL - POR LUCAS MACHADO.
A Web 2.0 trouxe um novo conceito de relacionamento humano. Quando pensamos em relações afetivas, empresariais e acadêmicas entre outras, muitas vezes já não associamos mais a necessidade da proximidade entre corpos. Os avanços na área da telecomunicação e da mídia digital passaram a romper os limites da distância e o ser humano incluído digitalmente já vivencia a existência de um segundo planeta terra, desta vez, virtual.
Quando pensamos em comprar um aparelho de celular ou uma máquina fotográfica digital a primeira coisa que nos ocorre é fazer a pesquisa de preços na internet e de acordo com a mesma, efetuar a compra do produto sem se levantar da cadeira do computador. Podemos dizer que a tecnologia vem justificando o seu próprio meio, ou seja, entramos na internet para comprar um notebook, que será usado para entrar na internet e comprar uma câmera, que será usada para colocar fotos no seu blog, que será usado para criar relacionamentos afetivos via web, que exigirão recursos como uma webcam, produto este que será comprado pela internet e assim sucessivamente. A web 2.0 se transformou em um novo cenário no momento em que passamos a criar um ciclo perpétuo de trocas de informações e produtos (como na vida real).
À partir da percepção da idéia do Interacionismo Simbólico, passamos a compreender melhor a criação deste novo mundo. Neste determinado momento os homens pontuaram a certeza de que a web 2.0 não é apenas uma rede e sim um habitat virtual, pois, o último pré requisito para existência de tal foi preenchido: A existência de personagens.

Tecnologia e da Comunicação Humana

Os seres humanos são considerados animais sociais. A comunicação é a base sobre a qual as sociedades podem ser construídas, uma vez que permite aos organismos de interagir de forma produtiva. O termo é definido como um processo que permite que entidades para troca de informações por diversos métodos. Em palavras mais simples, a comunicação é o ato ou processo de troca de idéias, mensagens e informações, como a fala, sinais ou escrita. A qualidade da comunicação é marcada por sua eficácia.

No mundo de hoje, parece indispensável dispor de habilidades de comunicação efetiva para o sucesso das relações pessoais e de encontrar um nicho no campo profissional também. No entanto, a comunicação bem-sucedida é uma das mais difíceis batalhas por muitos hoje.

Os dois métodos fundamentais de comunicação verbal e não-verbal. Auditivo meio como falar e cantar representam a comunicação verbal e que os meios físicos, tais como linguagem corporal, paralanguage, toque, contato visual ea utilização da escrita significar a categoria de comunicação não-verbal. A língua é a espinha dorsal da comunicação verbal e texto escrito também. Línguas pode ser descrito como um sistema de símbolos e regras gramáticas pela qual os símbolos são manipulados. A comunicação não-verbal, acompanha e complementa a comunicação verbal. O meio de comunicação poderia ser qualquer, o que importa é que as informações transmitidas podem ser recebidos e interpretados corretamente.

Fascínio pelo assunto, os cientistas já transportou o processo de comunicação para além de seres humanos ou qualquer criatura viva. Em vez disso, hoje o avanço tecnológico tornou possível a comunicação entre máquinas ou partes de máquinas. No século 20, uma revolução no sector das telecomunicações foi profundamente alterada comunicação, fornecendo novos meios de comunicação de longa distância. Analog telecomunicações incluem a telefonia tradicional, de rádio e televisão e telecomunicações digitais simbolizam a comunicação mediada por computador, telegrafia e redes de computadores.

O avanço da tecnologia abriu muitas novas vias de comunicação. Vivemos no mundo da comunicação de telefone celular, fax, vídeo-conferências, acesso à Internet e muito mais. Longe estão os dias da telefonia fixa tradicional, os telefones móveis são hoje a tendência setters. Um telefone móvel é um de longo alcance dispositivo eletrônico usado para a voz móvel ou de comunicação de dados através de uma rede de estações de base especializadas conhecidas como células locais. Além da função de padrão de voz, telefones móveis actuais suportar muitos serviços adicionais e acessórios, tais como mensagens de texto SMS, e-mail, acesso à internet, jogos, blue tooth, camera com gravador de vídeo, MMS para enviar e receber fotografias e vídeo, MP3 player, rádio e GPS. Fax ou fac-símile é uma tecnologia das telecomunicações usada para transferir cópias de documentos, especialmente através de dispositivos operacionais acessíveis através da rede telefónica. Fax permitiu a transferência instantânea de documentos de pessoas a grandes distâncias. O correio eletrônico ou e-mail é uma das aplicações mais amplamente utilizado na Internet em termos de comunicação. É o método de troca de mensagens digitais através do computador. Todos são um exige uma conta de e-mail pessoal e e-mail do destinatário e, em seguida um pode se comunicar com qualquer um no mundo.

Meios de comunicação modernos, permitiu intenso intercâmbio de longa distância entre um número maior de pessoas. A combinação de tecnologia e comunicação traz imediatismo, a integração, acesso e colaboração. Vivendo em um mundo de resultados imediatos, muitas dessas novas ferramentas tecnológicas para tornar a vida aforradores atividades do dia a dia. Sem dúvida, a tecnologia tem tomado a comunicação humana a apenas um premir de um botão!

Vantagens do e-mail Comunicação

Comunicação é o processo de transferência de informações de uma fonte para outra. O termo é comumente definida como "a transmissão ou intercâmbio de pensamentos, opiniões ou informações pela fala, escrita ou sinais". A comunicação pode ser entendida como um processo de duas vias, onde há uma troca e progressão dos pensamentos, sentimentos e idéias para um objetivo mutuamente aceite ou direção.

Comunicação podem ser classificados em verbais e não-verbal. No século 21, praticamente não há qualquer pessoa entre 15 anos de idade e 65 anos, que não está familiarizado com a comunicação de e-mail. Correio electrónico, por vezes abreviada como e-mail, é um método de troca de mensagens digitais, projetado principalmente para uso humano. Uma mensagem no mínimo consiste de seu conteúdo, um endereço de autor e um ou mais endereços de destinatário. Email comunicação se insere no conjunto da comunicação mediada, que inclui as mensagens que passam através de um canal fora do emissor e do receptor. Esta categoria de comunicação dispõe dos meios de comunicação tradicionais (imprensa, rádio, televisão e cinema), bem como dispositivos digitais (smartphones, MP3 players e computadores). Com o avanço da tecnologia, mídia tornou-se muito mais integrada e é essencial para os comunicadores de compreender o seu uso corretamente.

E-mail é a aplicação mais utilizada da Internet. Existem várias forças de comunicação utilizando e-mail. Um e-mail contém todos os detalhes de uma correspondência e não necessita de confiar na memória para fatos de interação. Se um tem o hábito de nunca excluir do projeto relacionado e-mails, em seguida, o conteúdo pode ser recordado como por obrigação. Enquanto a comunicação através de e-mail, um pode editar e reformular frases como muitas vezes antes de enviá-lo para o destinatário, garantindo assim o remetente da gramática incorretas ou declarações embaraçosas. Este aspecto de e-mail funciona com a vantagem de, especialmente aqueles que são menos dotados de habilidades de articulação. Email também prevê tempo carimbado prova de uma interação. Ele cobre exatamente o que foi dito, juntamente com uma referência de tempo.

E-mail é um meio relativamente barato de comunicação. Ele permite um para enviar mensagens para um grande número de destinatários simultaneamente a um preço que é muito menor que as tradicionais tarifas postais. Tudo o que exige o acesso à internet e endereço de e-mail do destinatário. Essas duas coisas podem tornar-lhe a capacidade de se comunicar com qualquer pessoa no mundo. Uma vantagem muito importante da comunicação de e-mail está no nível de comodidade que ele oferece. A qualquer hora do dia ou da noite, um pode se comunicar com amigos, parentes, professores e colegas de trabalho. Isso aumenta a facilidade de comunicação entre as partes interessadas. É um fato conhecido que esses administradores dia da faculdade de comunicação preferem e-mail porque é muito mais barato e mais eficiente do que o correio tradicional. Um boletim enviado a dois mil alunos que custaria cerca de 400 dólares para imprimir e 680 dólares em selos. Rotulagem e encher envelopes levaria doze horas de trabalho. Esta mesma mensagem pode ser enviada por e-mail para vários destinatários em menos de uma hora sem impressão ou despesa postal.

Um endereço de e-mail tem um fator de permanência ligado. É mais permanente, em seguida, um número de telefone ou um endereço e ele permanece no lugar mesmo quando em trânsito. Para além de apenas a comunicação entre duas partes, uma conta de e-mail oferece assistência em muitas outras áreas também. Pode-se aplicar para bolsas de estudo on-line ou subvenções, telefone, eletricidade e várias outras contas podem ser pagas on-line, extractos bancários e os reembolsos de impostos também exigem uma conta de email. Portanto, neste dia e idade, é quase obrigatório para ser esclarecido e-mail para manter em andamento com o mundo.

Quatro tipos de comunicação

A comunicação é um processo pelo qual a informação é codificada e transmitida por um emissor a um receptor por meio de um canal ou médio prazo. O receptor decodifica a mensagem do remetente e dá um feedback. A comunicação é, portanto, um processo pelo qual nós atribuímos e transmitir significado em uma tentativa de criar entendimento compartilhado. Os meios de comunicação poderia ser auditivo, como falar, cantar e, por vezes, o tom de voz e de meios não-verbais ou físicas, tais como a escrita, linguagem corporal, toque e contato visual.

O processo de comunicação exige um vasto repertório de habilidades em processamento intrapessoal e interpessoal, ouvir, observar, falar, questionar, analisar e avaliar.

Quatro tipos de comunicação:
Os dois primeiros tipos de comunicação são a comunicação verbal e escrita. A comunicação verbal ou diálogo representa uma conversa recíproca entre duas partes. Formatos No entanto, tanto verbal e escrita de comunicação são dependentes da linguagem humana. As línguas humanas podem ser descritas como um sistema de símbolos e regras da gramática pelos parâmetros do que os símbolos são manipulados. A língua é aprendida na direita raça humana através da infância. A maioria das línguas humanas usam padrões de som para os símbolos, que permitem a comunicação com os outros. Existem milhares de línguas humanas que compartilham certas propriedades.

O terceiro tipo de comunicação é a comunicação não-verbal. Esta categoria de comunicação inclui a comunicação através do envio e recebimento de mensagens sem palavras, que são transmitidas através de expressões faciais, contato visual, gestos, postura e linguagem corporal. Na verdade, a comunicação verbal também pode conter elementos não-verbais designado paralanguage que compõem a qualidade de voz, entonação, estresse, emoções e estilo de falar. Da mesma forma, elementos não-verbais desempenham um papel fundamental em textos escritos, bem como sob a forma de escrita e estilo do arranjo espacial das palavras. Juntos, esses três grupos formam a base da comunicação. Segundo a pesquisa, 55 por cento de comunicação é determinado pela linguagem corporal, 38 por cento com o tom da voz e 7 por cento do conteúdo ou a expressão utilizada no processo de comunicação.

O quarto tipo de comunicação é a comunicação visual. Como o nome sugere, este tipo de comunicação é através de auxílios visuais. Este método de transmissão de idéias e informações está principalmente associada com duas imagens tridimensionais que incluem sinais, tipografia, desenho, design gráfico, ilustração, cores e recursos eletrônicos. Esta forma de comunicação com efeito visual enfatiza sobre o conceito de que uma mensagem visual com o texto tem um maior poder de informar, educar ou convencer uma pessoa. A forma mais comum de apresentar informações visualmente são de vídeo e televisão. Aqui, o foco está na apresentação de texto, imagens, diagramas e fotografias integrados em um monitor de computador. Esta categoria de comunicação é amplamente utilizado por designers gráficos.

Comunicação afeta os mínimos aspectos da vida. A categoria, mas poderia ser qualquer comunicação sobre o todo se esforça para um objetivo comum. No entanto, a percentagem exacta de influência pode ser diferente a partir de variáveis como o ouvinte eo falante. Para melhorar a competência de comunicação, deve ser motivado a alterar a actual forma de comunicar e estar aberto para aprender e desenvolver novas habilidades para que o resultado final é o aumento da auto-confiança e relacionamentos mais fortes que melhoram a vida profissional e pessoal, tanto de alguém.

Tipos de comunicação não-verbal

A comunicação não-verbal é definida como o processo de comunicação por meio de enviar e receber mensagens sem palavras. Comunicação não-verbal compreende as expressões faciais, contato visual, gestos, postura e linguagem corporal. Roupas e estilos de cabelo também desempenhar um papel significativo é esta categoria de comunicação.

Fala também contém parâmetros conhecidos como paralanguage que incluem a qualidade da voz, entonação, estresse, emoções e estilo de falar. Da mesma forma, os textos escritos também incorporar elementos não-verbais, tais como estilo de letra e arranjo espacial das palavras. No entanto, a pesquisa destaca que uma parte substancial da nossa comunicação é não verbal.

A primeira faceta potente da comunicação não-verbal é a expressão facial. As expressões no rosto têm o potencial para demonstrar felicidade, tristeza, raiva, ansiedade, nervosismo, surpresa e medo. Com a exceção de poucos, a maioria das expressões faciais são universais. Os olhos também falam muito sobre o estado da mente de uma pessoa. Os olhos podem representar uma gama de emoções, incluindo juros, a atração ea aversão. Olhando, olhando e piscando forma importante de comportamentos não verbais. Diz-se que na companhia de pessoas agradáveis, os alunos tendem a dilatar ea taxa de piscar aumenta.

Gestos representam movimentos intencionais e os sinais que transmitem sentimentos sem o uso de palavras. Gestos comuns incluem acenando, apontando e usando os dedos para indicar os montantes número. Outros gestos são arbitrários e variam de acordo com a cultura. A linguagem corporal e de forma a postura do pedaço principal da comunicação não-verbal. A investigação sobre a linguagem corporal tem crescido significativamente desde a década de 1970. A linguagem corporal é extremamente útil para decifrar uma mente aberta exemplificando a atitude de confiança e um comportamento fechado reflectindo apreensão. Proxemics ou espaço pessoal é de valor considerável na comunicação não-verbal. A quantidade de uma distância exige, entre enquanto que em conversa com outras pessoas é influenciada por uma série de fatores, incluindo as normas sociais, os fatores situacionais, características de personalidade e nível de familiaridade. Foi calculado por especialistas que a quantidade de espaço pessoal necessário ao ter uma conversa casual com outra pessoa, geralmente varia entre 18 centímetros a 4 metros. Por outro lado, a distância pessoal necessária ao falar a uma multidão de pessoas está em torno de 10 a 12 pés.

O próximo parâmetro da comunicação não-verbal é paralinguistics. Este fator refere-se a comunicação vocal, que é separada da língua real. Isto inclui a dinâmica de como o tom de voz, intensidade, inflexão e arremesso. O tom de voz pode ter um impacto muito forte sobre o significado de uma frase. Um forte tom de voz é interpretada como a aprovação e entusiasmo, enquanto que as mesmas palavras faladas em tom hesitante pode transmitir desaprovação e uma falta de interesse. Alças formam uma outra característica da comunicação não-verbal. Um lote pode ser transmitida através do toque. Houve uma quantidade substancial de pesquisas sobre a importância do toque na infância e na infância. Foi observado que a privação do toque e contato impede o desenvolvimento. O último aspecto da comunicação não-verbal é destacado pelo aparecimento de um indivíduo. A escolha de cores, roupas, penteados e fatores relacionados que afetam a aparência também desempenham um papel na transmissão de emoções. A investigação sobre a psicologia da cor tem demonstrado que as cores diferentes têm a probabilidade de invocar diferentes humores. Aparência pode também modificar um de reações fisiológicas, julgamento e interpretações.

Costumamos dar importância evidente para as palavras. Sem saber que a verdadeira sensação é realizado por várias outras dinâmicas da nossa personalidade.

Porque é importante comunicação?

A comunicação é um aspecto importante de nossas vidas. É difícil imaginar uma vida onde não há absolutamente nenhuma comunicação. Na verdade, talvez nem sequer é possível levar uma vida sem comunicação e que é a razão pela qual nós vemos que as pessoas, mesmo ouvindo o prejudicado, mudos e deficientes visuais aprender alguma maneira de se comunicar com os outros.

Em outras palavras, a comunicação é apenas uma expressão de si e do intercâmbio de idéias entre as pessoas. Em um dia cerca de 70 por cento de nosso tempo é gasto em se comunicar com os outros. É um facto bem conhecido que a boa comunicação é a espinha dorsal de qualquer organização.

A comunicação pode ser de diferentes tipos, como comunicação verbal, comunicação não-verbal e comunicação escrita. No caso da comunicação verbal, é apenas através da fala e da linguagem que a comunicação ocorra. Em caso de comunicação não-verbal, não há troca de palavras, mas podem ser sinais ou gestos ou expressões faciais que são usados para comunicação. No caso da comunicação escrita, uma letra é usada para expressar-se. Isto poderia novamente ser uma carta escrita à mão ou uma letra digitada.

Uma pessoa pode ter idéias brilhantes em sua mente, mas a menos que eles sejam transmitidos para outras pessoas, não é possível implementar essa idéia e também é difícil terminar todas as tarefas por conta própria. Boa capacidade de comunicação são uma mais-valia e pessoas com boa capacidade de comunicação são um trunfo para qualquer organização, como essas pessoas podem trabalhar sua maneira em torno do outro por causa de suas habilidades de comunicação.

Qual é a definição de Comunicação Corporativa?

Há muitas definições relacionadas com a comunicação corporativa e todas elas referem-se ao principal aspecto da partilha de informações e conhecimentos. Como a comunicação é o processo de partilha de informação, da mesma maneira que a comunicação corporativa refere-se à comunicação que é emitido por uma empresa, seja verbalmente ou por escrito.

Comunicação Corporativa pode ser dividido em comunicação corporativa interna, bem como a comunicação corporativa externa. A comunicação interna é a comunicação que são trocados entre os funcionários da empresa, entre as várias divisões da empresa ou de comunicação utilizado para fazer anúncios com relação ao crescimento do negócio e da sua visão e outras coisas. No mundo atual a comunicação interna é a chave para qualquer negócio a crescer. A comunicação interna das empresas que incluem a correspondência de escritório, por intermédio da intranet, site oficial etc

External comunicação corporativa deve incluir a informação de que a empresa envia para os accionistas e outros órgãos da sociedade sobre o seu negócio, seu desempenho, seu crescimento, etc O principal objectivo da comunicação corporativa externa é para aumentar a reputação da companhia entre os acionistas. Externas comunicação corporativa deve incluir relatórios anuais, outdoors, folhetos etc empresa no mundo corporativo de hoje, comunicação corporativa externa é muito importante porque só através da comunicação, como uma empresa próxima pode fazer sentir sua presença e manter as pessoas colocam sobre a sua evolução e crescimento.

O silêncio pode ser ouro, mas o mesmo não se verifica para o mundo corporativo e sem comunicação corporativa, tanto interna como externa, uma empresa não pode realizar-se em sua plenitude e, eventualmente, não pode sobreviver no longo prazo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mobile advertising inteligente existe


Saiba o que é e quanto este segmento da publicidade já movimenta ao redor do mundo
Por Filipe Albuquerque, Atualizado: 11/8/2010 18:58

Hoje, quase 1 bilhão de pessoas acessam a internet pelo celular
* Ascold Szymanskyj

A propagação da internet como mídia de massa fez com que houvesse uma mudança no consumo das mídias tradicionais. A TV, que reinava soberana, já perde para a web no consumo por hora da população mundial. Os jornais foram obrigados a criarem suas versões eletrônicas para não perder uma nova geração de leitores, que preferem clicar na notícia que estão em busca e espalhá-la aos amigos conectados ao invés de folhear uma página de papel jornal.

Somado a isso está o fenômeno de popularização da telefonia móvel – já ultrapassamos a marca de 5 bilhões de assinantes e, destes, quase 1 bilhão acessam a internet pelo celular, de acordo com projeção da Teleco. Os smartphones já são uma realidade e, no Brasil, representaram 19% das vendas mensais de novos terminais durante o segundo trimestre de 2010. Com uma base superior a 185 milhões de aparelhos, somos o quinto maior mercado de telefonia móvel e até o final de 2010 devemos alcançar a densidade de 1 celular por habitante.

E os celulares já deixaram de ser usados apenas como comunicadores de voz. Um estudo recente do Comitê Gestor da Internet no Brasil apontou que 67% das pessoas já utilizam o aparelho para outros fins. Nota-se, sobretudo, um aumento da utilização do celular como fonte de informação e entretenimento (seja para a leitura e envio de notícias, mensagens multimídia – MMS, download de música e vídeos, atualização de redes sociais, captura de fotos, etc), com a vantagem de ser esta uma mídia em movimento e que está ao alcance de nossas mãos 24 horas por dia e em qualquer lugar!

Neste cenário de proliferação de smartphones e tablets, começa a ganhar espaço o mercado de mobile advertising, que até então não se mostrava rentável o suficiente por não possuir escala e plataformas robustas e inteligentes para disseminação de conteúdo. Mas isso já começou a mudar! Essa é uma indústria que deve movimentar mundialmente mais de 1,56 bilhão de dólares até 2013, sendo que a projeção de crescimento para 2010 é superior a 40%, segundo dados da eMarketer.

A publicidade móvel vem ocupando um espaço importante na programação de agências e anunciantes, que têm reservado uma parcela expressiva do budget às campanhas digitais para ações mobile. Uma projeção feita pela PricewaterhouseCoopers em 2009 indicou que nos próximos três anos cerca de 30% de todos os anúncios serão digitais, interativos, móveis ou colaborativos.

Obviamente temos de reconhecer que o Brasil ainda está em uma fase muito embrionária e de experimentação em suas ações de mobile advertising, mas tem totais condições de tornar-se um mercado pungente e sólido em um curto espaço de tempo. Inspirado nos modelos de negócios praticados em mercados mais maduros, como Estados Unidos e Europa, começam a ser lançadas no Brasil soluções capazes de elevar a eficácia de uma campanha digital que utiliza o celular como meio de interação com o consumidor.

Mobile advertising é muito mais que o simples envio aleatório de um anúncio à base de dados da operadora. Ele deve agregar inteligência e inovação, com o mapeamento das características do usuário e de seu dispositivo móvel. Antes de enviar um anúncio de determinado produto é preciso saber, em primeiro lugar, se o indivíduo está disposto e apto a recebê-lo. É bom lembrar que dentro de nossa base existem terminais que não recebem mensagens multimídia, por exemplo. Outro ponto fundamental é a localização do usuário, o contexto em que a mensagem é enviada e o quão relevante ela é para o consumidor naquele momento.

A adoção de modelos que ofereçam algo relevante (como um programa de descontos em produtos e serviços, milhas aéreas, possibilidade de concorrer a prêmios, etc) têm se mostrado muito eficaz. No entanto, receber a promoção de um jantar às 06h da manhã de uma segunda-feira (quando provavelmente o aparelho estará desligado) ou enquanto o indivíduo está em viagem, ou mesmo se o restaurante for distante da residência ou do ambiente de trabalho não terá nenhum resultado prático e ainda deixará o consumidor “irritado”.

Uma vez conhecido o perfil, a localização e as características do consumidor e da mídia móvel, é possível customizar o conteúdo e achar a melhor forma de distribuí-lo (seja via MMS, foto, vídeo streaming, vídeo download, etc). Dependendo do tipo de público, uma mensagem de texto via SMS (utilizada por mais de 82,5 milhões de pessoas no país) pode ser a maneira mais assertiva.

Mobile Advertising como uma nova mídia a ser utilizada no Brasil para se relacionar com um potencial mercado de 185 milhões de consumidores: vale refletir a respeito.

* Ascold Szymanskyj é vice-presidente de vendas da Comverse no Brasil.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Conheça o Steve Jobs do varejo americano

PORTUGUESEJULY 5, 2010, 12:03 A.M. ET

Mickey Drexler fez da Gap uma potência e hoje chefia a J. Crew.
Por Tina Gaudoin, fotos de Danielle Levitt

Foi Steve Jobs quem informou Millard "Mickey" Drexler que ele estava prestes a ser demitido da Gap, uma empresa que, sob seu comando, viu a receita anual subir de US$ 400 milhões para US$ 14 bilhões e o número de lojas, de 450 para 2.000, num período de 19 anos. "Steve, que estava no conselho, ligou e me contou na noite anterior", diz Drexler, relembrando a conversa deles, em maio de 2002. Ele sabia que isso ia acontecer. Embora ele tenha por anos sido celebrado pela mídia como o "príncipe do comércio", as vendas da Gap tinham estagnado nos dois anos e meio que antecederam sua demissão. As vendas, pelo conceito de mesmas lojas, tinham caído dois dígitos em todos os trimestres entre 2000 e 2002 e as ações da empresa tinham despencado 75%.

O conselho lhe fez um favor; pelo menos é assim que Dexter fala da situação. "Eu vinha tentando descobrir como deixar um emprego que, de repente, tinha se tornado meu proprietário por quatro anos", afirmou durante um almoço do Bronx, o bairro em Nova York onde cresceu. Isso soa suspeitosamente como uma bravata de um presidente nervoso. "Sim", admite. "Me senti péssimo com a demissão." Desde então, ele não comprou mais nada na Gap. "Ainda sinto raiva toda vez que passo por uma loja." Toda vez? "Correto", diz Drexler. "Toda vez."


Bloomberg News
Millard "Mickey" Drexler

Quando estava na Gap, Drexler, que completa 66 anos em agosto, fez com que usar cáquis se tornasse uma forma de arte. Na J. Crew, onde ele é hoje presidente (e acionista, com 11,8%), Drexler está transformando lantejoulas, calças de combate e cashmere em enormes histórias de sucesso. Em 2005, a varejista americana apresentou seu primeiro lucro em cinco anos e, entre 2003 e 2008, a receita aumentou 107%. Em 2006, Drexler comandou uma abertura de capital muito bem sucedida. Em 2009, o faturamento (US$ 1,57 bilhão) excedeu níveis pré-recessão e as vendas em lojas abertas por pelo menos um ano subiram 11%. O lucro saltou 40%. Quando Drexler assumiu as rédeas, em 2003, a J. Crew tinha dívidas de US$ 609 milhões e 196 lojas. Hoje, tem 321 lojas, menos de US$ 50 milhões em dívida e US$ 298 milhões disponíveis em caixa.

A família do presidente americano, Barack Obama, é fã: todos os quatro usaram a marca durante as festividades de posse. Embora não fale sobre seus clientes famosos, Drexler admite que checou os dados de vendas depois que a apresentadora americana Oprah Winfrey usou, e elogiou, sapatos da marca. Ele também ficou muito feliz quando a rainha da mídia americana admitiu para os seus 5,6 milhões de telespectares: "Quando vi a primeira- dama, mesmo antes de se tornar primeira-dama, usando J. Crew, eu comprei algumas ações da J. Crew. E foi uma ótima decisão." (A ação se valorizou 119% desde que Michelle Obama apareceu no programa de Jay Leno, "The Tonight Show", com um conjunto amarelo da J. Crew, no fim de 2008, e 132% desde que Drexler abriu o capital da empresa.)

Então, o que motiva Mickey Drexler? Um homem tão obcecado e apaixonado por seu trabalho, pelo cliente e pelo produto que, pessoalmente, responde e-mails e telefonemas de compradores, toma decisões rápidas sobre linhas inteiras com base no "instinto", fala com sua equipe de 695 pessoas constantemente por meio de um elaborado sistema de intercomunicação e trata visitas rotineiras a lojas (são pelo menos cinco por semana) como folga: "Elas não contam como trabalho."

Ele certamente não precisa de dinheiro (ele recebeu cerca de US$ 350 milhões com a venda das ações da Gap e tem cerca de US$ 270 milhões em ações e opções da J. Crew). "Nunca mais vou ter que me preocupar com isso", admite. Drexler diz que também não são os aplausos — ele acumula mais elogios da mídia, do setor e de seus companheiros do que pode contabilizar, inclusive comparações com o homem que o avisou de que seria demitido e em qual conselho ele ocupa uma cadeira. "Ele é o Steve Jobs do varejo", diz o estilista Andy Spade, que se associou a Drexler na Liquor Store, projeto pessoal de uma loja masculina, aberta em 2008. "Ele sabe exatamente o que comprar caro e o que comprar barato. Ele sabe o que os consumidores querem, cerca-se de pessoas inteligentes e, acima de tudo, está próximo do produto."

"Eu adoro bons produtos e sempre quis ter coisas legais", diz.

Drexler ganhou experiência no varejo trabalhando para as redes de lojas de departamentos Abraham & Strauss, hoje extinta, Macy's e Bloomingdale's. Em 1980, quanto tinha 36 anos, foi contratado para trabalhar na então decadente varejista de roupas femininas Ann Taylor. Nos primeiros três anos, transformou a empresa numa das primeiras redes de moda contemporânea do seu tempo, tornando-a rentável. "Eu não sabia realmente o que estava fazendo", diz a respeito de seus primeiros dias. "Aprendi no trabalho."

Donald Fisher, o legendário fundador da Gap, notou o trabalho de Drexler e, agressivamente, começou a tentar contratá-lo. Drexler disse não muitas vezes mas foi persuadido pelo que chama de bom senso — "eu tinha hipotecas a pagar e mulher e filho" — a mudar sua família de um lado para outro dos Estados Unidos para, ao lado de Fischer, gerir a rede, conhecida na época por vender a marca Levi's. Ele começou a mudança do zero, renovando completamente as lojas e colocando em estoque artigos básicos, simples, acessíveis e de qualidade. A atenção aos detalhes trouxe dividendos e, usando seu instinto, ele expandiu a Gap e a mais sofisticada Banana Republic (que a Gap comprou no ano em que ele ingressou na empresa, em 1983), lançou a GapKids (sua inspiração foi a Benetton Kids, onde ele comprava roupas para seu próprio filho) e, depois, a bem sucedida Old Navy, rede de roupas mais baratas e mais ligadas à moda. O nome Old Navy foi inspirado por um bar que ele viu em uma visita a Paris e a rede se tornou um negócio bilionário em quatro anos.

"O que ele fez com a Old Navy foi uma das decisões estratégicas mais brilhantes", diz Howard Davidowitz, presidente da consultoria de varejo Davidowitz & Associates Inc. "Mudou a face do varejo americano. Metade das famílias americanas tem uma renda anual de menos de US$ 45.000. Drexler viu isso anos atrás e disse: 'Espere aí, (...) temos de chegar aos mais preocupados com o orçamento'."

Quando indagado sobre os problemas que começou a ter na Gap e em seu notoriamente atribulado relacionamento com Fisher, que morreu em setembro passado, Drexler é reticente, mas enfatiza que "são águas passadas". Um dos filhos de Fisher, Robert, que teve assento no conselho da Gap desde 1990, tampouco está interessado em revisitar o passado: "Não há benefício nenhum em falar sobre os últimos ano ou seis meses de Mickey", diz. "É apenas uma pequena parte do que foi um dos grandes relacionamentos do varejo."

O presidente da Faculdade Estadual Westfield, Evan Dobelle, que estava no conselho da Gap na época da demissão de Drexler, mas que não participou das discussões, ficou surpreso com a decisão. "Don achava que aquela era a sua empresa. E, em muitos aspectos, era sua criação, sua ideia, mas Mickey criou o valor daquele lugar e fez a fortuna deles. [A demissão] não fez nenhum sentido. Acho que foi impulsiva e que eles cometeram um erro."

Mas os comentários eram de que os problemas da Gap naquele momento eram numerosos. Um dos maiores era a expansão excessiva. "Fiquei ambicioso demais; a Gap ficou enorme", diz Drexler, que uma vez foi citado dizendo que queria que a Gap se tornasse tão onipresente quanto a Coca-Cola. "Aquela foi uma comparação estúpida", diz ele agora. Ele se arrepende do que aconteceu? "A economia foi para o inferno, houve também a recompra de US$ 2 bilhões em ações. (...) Eu deveria ter lutado por um ritmo de crescimento e expansão mais conservador. Se tivesse que fazer tudo de novo, acho que faria diferente. E, por falar nisso, não há nada errado em ser demitido."

Drexler abraçou prontamente a J. Crew depois da Gap: ele era um admirador da marca havia anos. Quando ele chegou, a empresa estava em dificuldades. A firma de investimentos TPG Capital havia investido US$ 560 milhões por uma participação de 85,2% em 1997 e tinha como meta recuperar a empresa para abrir seu capital. Drexler foi rápido na avaliação da equipe, demitindo qualquer um que ele achasse não estar à altura do cargo. "Quando você é um presidente, não pode esperar. Tem de administrar uma empresa para vencer, não para perder. Por isso fiz a cirurgia."

A grande recessão golpeou o varejo duramente e a J. Crew não foi poupada (embora a receita tenha subido 7% em 2008, o lucro líquido caiu 44%, as vendas pelo conceito de mesmas lojas encolheram 4% e a ação se desvalorizou 76%). Mas os analistas do setor dizem que Drexler, que diminuiu os estoques e baixou alguns preços, combateu o desaquecimento econômico melhor que a maioria, superando concorrentes.

(Colaborou Heather Halberstadt)

domingo, 4 de julho de 2010

A atuação do Relações Públicas em uma abordagem política

Por Kleyton Vendrame e Renan França
Hoje o espaço é dos alunos do 5º termo de Relações Públicas da Unesp/Bauru. Também membros do Grupo AGR, grupo ganhador do Expocom Sudeste categoria Assessoria ao terceiro setor – Kleyton Vendrame e Renan França.
O A Bordo é um blog com foco nos estudantes, sabemos que na universidade são escritos muitos textos e temos a honra de publicar conteúdo de estudantes. Este artigo foi escrito baseado em conteúdo da disciplina Planejamento Participativo.

A Comunicação Social é um campo profissional que permite que os profissionais atuem em uma imensidão de áreas e contextos. Dentre as diversas habilitações que completam esse campo, a área das Relações Públicas é conhecida como uma espécie de profissão de multifacetas. Logo, fica explícita a complexidade de integrar um campo com diversas abordagens e ainda pertencer a uma habilitação considerada ainda mais multifuncional.
Analisando a sociedade em que esse Relações Públicas irá atuar, pode-se perceber que passamos por um momento em que os interesses políticos e sociais estão divididos em grupos de interesse, diferentemente da onda de grandes nações e de bipolaridades que vivemos nos últimos cem anos. Atualmente, os atores sociais, aqueles que são responsáveis por criar e divulgar ideias e ideologias, estão divididos em grupos de influência, algumas vezes com muitos membros, outras vezes não.
Nos dias atuais, um bom exemplo quanto à questão de que a maioria sempre exerce uma vontade que a minoria está em dúvida é o das eleições norte-americanas, nas quais um presidente pode ser eleito não pela maioria dos votos e sim pelos colégios de influência que angariar.
Exemplos desses atuais atores sociais são os partidos políticos – que visam organizar a sociedade diante de suas convicções –, as organizações não-governamentais, as associações sem fins lucrativos e até mesmo grupos em defesa dos homossexuais, negros, entre muitos outros.
Outro crescimento é a questão da participação ativa e continuada em nossa nova sociedade, na qual quem mandam são os 4 C’s: o Conteúdo, a Comunidade, o e-Commerce e o Compartilhar. Tem-se a possibilidade de construir uma nova sociedade, com uma nova economia criativa, com consumo consciente e capitalismo solidário. Essas questões somente são possíveis devido à evolução das teorias políticas e de nossa sociedade como um todo.
Nesse contexto político atual, o profissional de Relações Públicas completo encontra uma área repleta de oportunidades para sua atuação. É de grande relevância para o meio político, pois pode trabalhar com a imagem política, visando promover um entendimento entre as necessidades dos eleitores e os interesses do candidato e criar uma boa relação entre ambos.
Esse processo entra em funcionamento a partir do momento em que o Relações Públicas estuda de forma detalhada o campo de atuação daquele determinado político, descobrindo quais as necessidades, desejos e urgências da população local. Isso poderá realizar-se através das ferramentas do próprio profissional, como, por exemplo, pesquisas quantitativas e qualitativas. A partir dessas informações coletadas já é possível montar um plano de governo de acordo com as definições partidárias daquele político.
Vê-se que, apenas nesse primeiro processo, já é aceitável para os eleitores enxergar uma boa imagem política de seu candidato, visto que o mesmo quer saber quais os interesses da população. Posteriormente, é função do Relações Públicas manter esse contato, diga-se “ponte entre eleitores e candidato”, a fim de manter um plano de ação organizado, embasado em uma fundada e eficiente gestão comunicacional, fazendo com que dessa forma os eleitores deem credibilidade ao trabalho realizado por seu candidato e respectivo partido.
Como Relações Públicas, também é valido lembrar que todo esse trabalho deve ser realizado de maneira ética, respeitando valores que a sociedade como um todo julgue como corretos. Dessa forma é possível atingir êxito em seus trabalhos.
Concluindo, o Relações Públicas é um Gestor Comunicacional completo, tanto no âmbito privado quanto no âmbito público.

O segredo da (boa) pesquisa

Por:Cristina Panella

O aquecimento do debate eleitoral em face da confirmação das principais candidaturas traz novamente à cena as discussões sobre as pesquisas político-eleitorais. O momento é, portanto, propício a trazer para nossa discussão algumas das características intrínsecas ao ofício da pesquisa, ofício esse reclamado por muitos, em vias de regulamentação¹.

Acirram-se as discussões sobre a credibilidade – não dos políticos, nesse caso – mas dos institutos de pesquisa, perdendo-se de vista as razões históricas (políticas) e técnicas (métodos) que explicam a performance de cada um. Falar um pouco sobre essa questão representa a oportunidade de discutirmos as características básicas da pesquisa na área de ciências humanas.

Costumo afirmar que o verdadeiro calcanhar de Aquiles da pesquisa é a observação, ou seja, a coleta dos dados. Qualquer outra falha no processo – na codificação, na tabulação, no processamento, na descrição ou na interpretação dos dados pode ser sanada. Com exceção da falha na observação. Se o dado a observar não for coletado corretamente, só há uma coisa a fazer: recomeçar a pesquisa do zero. Há diversas razões para isso – e terei a ocasião de falar sobre elas - mas duas características, intrínsecas ao ofício do pesquisador, parecem-me fundamentais. Não se deixe enganar pela obviedade das afirmações contidas nos títulos. Vejamos:


1. O objeto a observar é humano

E isso não é uma coisa simples. Nas ciências naturais, a observação se vale de instrumentos de medida físicos que excluem a possibilidade de influência humana exterior. Esse não é o caso das ciências humanas. No exemplo clássico, em uma sala de aula com temperatura a 20º, dois indivíduos que venham, um de um ambiente mais frio (uma câmara frigorífica, por exemplo, a 0º) e outro de um ambiente bastante mais quente (uma sala de fundição a 30º) estarão de acordo sobre a temperatura da sala (e o termômetro estará lá para comprovar). No entanto o fato de sentirem calor ou frio – não dispondo de nenhum elemento de medida externa – deverá ser considerado igualmente verdadeiro! A importância do declarativo (e voltarei a ela quando conversarmos sobre percepções e sobre indicadores) é questão central na análise de resultados (principalmente nas pesquisas sobre comunicação interna)



2. O observador também é um ser humano

Na ausência de instrumentos de medida físicos, muitas vezes é o próprio observador que funciona como instrumento de medida – acarretando riscos de interferência de sua própria personalidade (bem como de pré-conceitos e pré-noções) sobre os resultados da observação. E esta é uma das principais dificuldades quando se fala em observação na área das Ciências Humanas. Donde a preocupação dos profissionais e associações do setor² em qualificar os pesquisadores de campo. A objetividade do pesquisador é, portanto, questão central na qualidade da pesquisa.

Voltando às pesquisas política, dois dos principais institutos brasileiros - IBOPE e DATAFOLHA - utilizam procedimentos metodológicos diferenciados na seleção dos respondentes, mas já bastante provados. Tendem, também, a aproximar as datas das diferentes tomadas (o chamado “campo”), assim como encurtá-las ao máximo, sabedores que são do fato da pesquisa de opinião ser considerada uma fotografia instantânea que capta, também, as oscilações provenientes da exposição maior ou menor dos candidatos. O que, em hipótese alguma delimita seu valor: a análise da série histórica (e das médias móveis que hoje os jornais trazem) é excelente subsídio para o entendimento da opinião. Pode-se esperar pouca diferença entres os resultados apresentados na fase que antecede o voto real - mas grandes diferenças surgem nas pesquisas de boca-de-urna (função, muitas vezes, de apostas diferenciadas sobre as regiões cobertas).

Imaginem, então, a importância da observação daquele pesquisador de campo – o entrevistador – quando solto com os questionários em punho. Qualquer entonação diferenciada pode provocar respostas diferenciadas. Supervisores e analistas se debruçarão sobre a consistência das respostas sem dúvida. Ainda assim, todo o trabalho técnico e analítico que será realizado dependerá dessa etapa inicial e fundamental: a observação.
Postado por Marcela Murad Scaramal