segunda-feira, 11 de outubro de 2010

HOMO DIGITALIS - O CLIP
http://www.youtube.com/watch?v=1MjGXlDgNeo&feature=player_embedded
Atualmente, a tecnologia vem nos envolvendo de forma súbita e agressiva. Sem nos darmos conta, ficamos cada vez mais dependentes dela. Por ser um discurso recente, polêmico, e por estarmos diretamente ligados a ele (como consumidores e produtores) decidimos abortá-lo em nossa produção áudio-visual.

HOMO DIGITALIS, em meu ponto de vista, MATRIX.
http://www.youtube.com/watch?v=r5Z3OXIkrXY&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=-h38Qikjagk&feature=player_embedded
Este trabalho tem como objetivo abordar os novos ambientes de comunicação(tecnologias / multimídia).
E um projeto de pesquisa realizado pelos alunos
Pedro Godoy, Thiago Sampaio, Leandro Fantini, Lucas Machado e Thiago Choas, do terceiro periodo de produção multimídia UNI-BH, orientado pela professora de Teoria da Comunicação Simone.

A proposta do projeto e apresentar:
um resumo dos temas, internet, comunidades virtuais, blogs, tv digital, web radio, web arte.

Manipulação de Massa
http://www.youtube.com/watch?v=aWQc0e9toys&feature=player_embedded
O documentário é um ensaio experimental sobre opiniões populares a respeito do poder de influência dos grandes meios de comunicação. A montagem, que deturpa ironicamente os depoimentos dos entrevistados, evidencia as possibilidades de se manipular informação, fazendo do próprio filme um exemplo de manipulação da mídia.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO: Web Radio e Web TV
Web 2.0 vs. Web 3.0
VISITE E VEJA QUAIS TECNOLOGIAS ESTÃO MODIFICANDO A MANEIRA DE SE COMUNICAR.

http://web2.0br.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=mXb5CgEGHlA&feature=player_embedded

QUEM SÃO OS NOVOS PRODUTORES MULTIMIDIA ?

http://bp3.blogger.com/_oQ4kVZaMpL0/SAwNqhCPnDI/AAAAAAAAACE/67ZF1lAi64g/s200/82873282.jpg
O web design tende à multidisciplinaridade, uma vez que a construção de páginas web requer subsídios de diversas áreas técnicas, além do design propriamente dito. Áreas como a arquitetura da informação, programação, usabilidade, acessibilidade entre outros.
http://www.youtube.com/watch?v=va5XR6cmc8M&feature=player_embedded

SAIBA MAIS


De uma forma geral, a primeira impresão que se tem de um site é o aspecto, na verdade o visitante busca o conteúdo, por esse motivo o primeiro passo estratégico é definir bem todas as informações que o site terá, definir claramente a arquitetura de informação do site e por último, o design visual do site, que não precisa pular, girar e piscar, a não ser que o que se esteja vendendo é design/imagem (que não se aplica ao meio informacional que é a Web), mas ter um aspecto profissional seguindo pelo menos os conceitos básicos do design como aproximação, contraste, alinhamento, dentre outros.

Aprendizagem e Cultura Digital ( OTIMA REFERENCIA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL)
Por David Buckingham
Fonte: Revista Pátio, Ano XI, No. 44, Jan.2008.

Os meios digitais têm enorme potencial para o ensino, mas é difícil realizar esse potencial se eles são considerados apenas tecnologias, e não formas de cultura e comunicação


O atual interesse em inserir computadores nas salas de aula é motivado, sobretudo, por empresas comerciais em busca de novos e previsíveis mercados para seus produtos e por governos aparentemente desesperados para resolver o que consideram problemas da educação pública. Ambos tipicamente advogam uma forma de determinismo tecnológico e uma crença no poder avassalador da tecnologia. Tal fato, por sua vez, resulta em uma visão instrumental do papel da tecnologia na educação. Ela é vista como um mecanismo neutro de transmissão de informações, e a própria informação é considerada uma espécie de objeto desencarnado que existe de modo independente dos interesses humanos ou sociais. Isso acarretou uma negligência de questões educacionais básicas, não apenas sobre como ensinamos com tecnologia, mas também sobre o que as crianças precisam saber a respeito dela.

A despeito do que dizem os comerciantes, são cada vez mais numerosas as pesquisas que sugerem que o impacto da tecnologia na prática cotidiana dos professores é bastante limitado. Muitos professores resistem ao uso da tecnologia, não por serem antiquados ou ignorantes, mas porque reconhecem que ela não contribui para que eles alcancem seus objetivos. Existem muito poucas evidências convincentes de que o uso da tecnologia em si aumenta o desempenho dos alunos. É claro que alguns professores estão usando a tecnologia de modo bastante criterioso e criativo; porém, na maioria dos casos, o uso de tecnologia nas escolas é estreito, sem imaginação e instrumental.

Confrontados com tais evidências, os defensores da tecnologia tendem a dizer que ainda é cedo e que mudanças reais e duradouras virão em breve. Contudo, a tecnologia digital está nas escolas há mais de 25 anos; a prometida revolução ainda não aconteceu, e existem poucos motivos para acreditar que ela acontecerá tão cedo. Não obstante, minha posição não é de total oposição à tecnologia. Creio que ocorreu uma polarização inútil no debate entre os entusiastas ingênuos que vêem a tecnologia como a salvação da educação e os pessimistas lúgubres que alegam que estamos rumando para o inferno tecnológico. Chegou, com certeza, a hora de mudar a abordagem.

O NOVO DIVISOR DIGITAL
Como professor de mídia, um dos meus maiores interesses é a relação entre as culturas e práticas cotidianas das crianças fora da escola e aquelas que elas encontram na sala de aula. Em relação à tecnologia digital, existe hoje uma lacuna significativa — e talvez crescente — entre o que as crianças fazem na escola e o que fazem em suas horas de lazer. Isso é o que chamo de novo divisor digital. Apesar do maciço investimento em tecnologia nas escolas e do grande entusiasmo que o tem acompanhado, grande parte do que acontece na educação permanece relativamente intocado pela tecnologia. Fora da escola, no entanto, as crianças estão tendo uma infância cada vez mais saturada de mídia.

O seu acesso à tecnologia de mídia aumentou significativamente, e elas estão participando de uma cultura midiática cada vez mais diversa e comercializada — cultura que algumas pessoas têm tido dificuldade para compreender e controlar.


Quando observamos o que as crianças estão fazendo com essa tecnologia fora da escola, fica claro que ela é basicamente um meio para a cultura popular. As crianças que têm acesso a computadores em casa estão usando- os para jogar, surfar nos sites de entretenimento na internet, trocar mensagens instantâneas, participar de redes sociais, baixar e editar vídeos e músicas. Além de
tarefas funcionais, como dever de casa, muito poucas estão usando a tecnologia para algo que se assemelhe à aprendizagem escolar.

Em contraste, o que elas estão fazendo com a tecnologia nas escolas é muito limitado. A disciplina de tecnologias da informação e comunicação (TIC) trata basicamente de processamento de texto, planilhas e manejo de arquivos — na verdade, o currículo do Microsoft Office. Ela oferece pouco mais do que treinamento de habilidades funcionais sem contexto. Isso não quer dizer que tais habilidades não possam ser importantes para algumas pessoas em determinada etapa de suas vidas, ou mesmo que elas venham a fazer um uso particularmente eficiente desses recursos, embora seja questionável se é realmente necessário que as crianças aprendam isso na escola.


As tecnologias digitais são um fato inevitável da vida moderna. Os professores precisam usá-las de uma forma ou de outra — e o livro é uma tecnologia (ou um meio) tanto quanto a internet. Não podemos simplesmente abandonar a mídia e a tecnologia na educação e retornar a um tempo mais simples e natural. Os meios digitais, como a internet e os jogos de computador, realmente têm enorme potencial para o ensino, mas será difícil realizar esse potencial se persistirmos em considerá-los apenas como tecnologias, e não como formas de cultura e comunicação.

● David Buckingham é diretor do Centre for the Study of Children, Youth and Media, Institute of Education, London University.
d.buckingham@ioe.ac.uk
www.childrenyouthandmediacentre.co.uk

REFERENCIA - http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais_principal

EXEMPLOS DE APRENDIZAGEM E CULTURA DIGITAL
http://www.youtube.com/watch?v=h2SpugraWgU&feature=player_embedded


AS COMUNIDADES VIRTUAIS

O tema das comunidades é delicado e levanta todo tipo de suspeitas, ironias e perigos. A verdade é que a Internet é apenas um instrumento que estimula, e não muda, certos comportamentos; ao contrário, é o comportamento que muda a Internet (Castells, 1999). Os estudos de Wellman também mostram que as comunidades virtuais na internet geram sociabilidade, relações e redes de relações humanas, ainda que não seja exatamente da mesma forma que as comunidades físicas. A sociabilidade está se transformando em nova maneira de relação pessoal, por meio da qual se formam laços eletivos diferentes daqueles formados no trabalho ou no ambiente familiar, como andar de bicicleta ou jogar tênis (Castells, 1999).

As comunidades de aprendizagem se transformaram no mecanismo mais eficaz que conhecemos para alcançar a adaptação e a mudança no ensino. A mudança adaptativa, hoje em dia, segue o rumo de uma certa estrutura descentralizada, complexa e dinâmica, que permite que os estudantes trabalhem de maneira independente ou colaborativa. E ao trabalhar assim, é possível desenvolver inovações, perspectivas e soluções aos problemas assumidos e compartilhados pela comunidade.

As vantagens são evidentes: entre alunos e professores, a oportunidade de encontrarem-se; aos membros, que pensem e reflitam com tempo, antes de responderem; torna visível e acessível o arcabouço dos professores, ao mesmo tempo em que permite seguir o caminho do raciocínio dos alunos. Enfim, os membros das comunidades julgam seus companheiros pelo que dizem, não pelo que aparentam ser.

Veja no link um exemplo de comunidade virtual:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=379955



Veja um video sobre Comunidades Virtuais.


Veja um video exclusivo do olhar digital sobre uma das maiores comunidades de relacionamento do mundo.
http://www.youtube.com/watch?v=soTfOjJ2txQ&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=rWuWBv2DCA0&feature=player_embedded



Postagem http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=664


Cuidados na hora de publicar
Em entrevista ao EducaRede, o professor da Fundação Getúlio Vargas-/RJ Ronaldo Lemos, especialista em Direito Digital, dá orientações básicas para quem começa a publicar na Internet. Que cuidados tomar quando se publica conteúdos de terceiros? E links? O advogado é fundador do site colaborativo Overmundo e representante do Creative Commons no Brasil, projeto sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais. Confira o vídeo abaixo, gravado no evento Campus Party:
http://www.youtube.com/watch?v=cAHxG8vF47I&feature=player_embedded


Veja o link com o artigo completo sobre direitos digitais.
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm


A Sociedade em Rede
Os limites fisicos e tecnologicos estabelecidos pela nossa sociedade sofrem hoje uma mudança brusca. A instantaniedade, e a perda dos limites fisicos estabelecem hoje um novo conceito de comunicaçao e relacionamento. Estamos todos conectados, vivemos em uma grande rede, onde prestaçao de serviço, publicaçao de conteudo, grupos de relacionamento e entretenimento estao todos digitalizados, sao virtuais e assincronicos.

Veja mais sobre esse conteudo no link a seguir:

http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=664

O HABITAT VIRTUAL - POR LUCAS MACHADO.
A Web 2.0 trouxe um novo conceito de relacionamento humano. Quando pensamos em relações afetivas, empresariais e acadêmicas entre outras, muitas vezes já não associamos mais a necessidade da proximidade entre corpos. Os avanços na área da telecomunicação e da mídia digital passaram a romper os limites da distância e o ser humano incluído digitalmente já vivencia a existência de um segundo planeta terra, desta vez, virtual.
Quando pensamos em comprar um aparelho de celular ou uma máquina fotográfica digital a primeira coisa que nos ocorre é fazer a pesquisa de preços na internet e de acordo com a mesma, efetuar a compra do produto sem se levantar da cadeira do computador. Podemos dizer que a tecnologia vem justificando o seu próprio meio, ou seja, entramos na internet para comprar um notebook, que será usado para entrar na internet e comprar uma câmera, que será usada para colocar fotos no seu blog, que será usado para criar relacionamentos afetivos via web, que exigirão recursos como uma webcam, produto este que será comprado pela internet e assim sucessivamente. A web 2.0 se transformou em um novo cenário no momento em que passamos a criar um ciclo perpétuo de trocas de informações e produtos (como na vida real).
À partir da percepção da idéia do Interacionismo Simbólico, passamos a compreender melhor a criação deste novo mundo. Neste determinado momento os homens pontuaram a certeza de que a web 2.0 não é apenas uma rede e sim um habitat virtual, pois, o último pré requisito para existência de tal foi preenchido: A existência de personagens.

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